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Estresse

Quando está brincando, a criança exterioriza uma felicidade de dar inveja.
Ela não está preocupada com a escola nem com a lição de casa sem fazer.
Curte aquele momento. Com o adulto é diferente.

Os momentos felizes duram pouco, porque logo está preocupado com problemas, às vezes, insolúveis.

Em geral, essa insatisfação permanente que os adultos carregam como um fardo, deriva do aprendizado de um comportamento.

A criança não está preocupada com as tarefas, mas a mãe, o pai e os professores cobram que sejam feitas no prazo certo e com capricho.

Essa cobrança vai sendo internalizada e, em dado momento, ela passa a cobrar de si mesma um desempenho impecável e perde essa coisa gostosa da infância que é sentir-se feliz e nada mais.

Alcançar sempre a perfeição é um objetivo estressante e quase impossível e as pessoas se torturam por causa disso.

Esses extremos de cobrança aumentam o nível de estresse e favorecem a adição de drogas, do álcool, os quadros de depressão, ansiedade e somatização.

Os estados de agitação e desânimo podem evoluir para um estresse e tornarem-se uma doença crônica.

O estresse age como os cupins que vão roendo a madeira até sobrar só uma capa externa de verniz.

Quando nos damos conta, ele já danificou vários órgãos, comprometeu o desempenho profissional e o relacionamento dentro e fora de casa.


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